Campo Grande (MS) – Nos primeiros meses de 2022, pelo menos 10 mulheres foram brutalmente assassinadas no Estado por seus maridos, namorados, familiares ou conhecidos. O número já é 80% superior ao registrado no mesmo período de 2021.
Esta epidemia, que tem sido combatida por meio de leis mais duras e olhar mais dedicado do poder público, persiste. Machismo, misoginia, relação de poder e posse.
Estamos em 2022, mas os avanços sociais ainda não se consolidaram e o processo é permanente. Para isso as políticas públicas são aplicadas em todas as esferas de governo, estadual, municipal e federal. E em Mato Grosso do Sul, uma Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres busca, por meio de diferentes projetos, a eliminação de toda e qualquer discriminação de gênero, promovendo a visibilidade, a valorização.
Para falar sobre as ameaças vivenciadas ainda hoje pelas mulheres e como o Estado atua para transformar essa realidade o MS no Rádio entrevistou a subsecretária estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, Luciana Azambuja.
Confira a entrevista realizada na quinta (17 de fevereiro) por Eva Regina e Joel Silva: CLIQUE AQUI
Publicado por: Jaqueline