SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO FEMINICÍDIO
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”.
A Lei nº 5.2020, de 30 de maio de 2018, instituiu no calendário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul o dia 1º de junho, como "Dia Estadual de Combate ao Feminicídio", iniciando a "Semana Estadual de Combate ao Feminicídio".
Ouça agora a Diretora de Enfrentamento a Violência, Melânia Araújo destacando a importância da Campanha. Confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”.
A Lei do Feminicídio teve vigência no ano de 2015. No Mato Grosso do Sul a primeira vítima de feminicídio após a qualificação do crime, foi a jovem Isis Caroline no dia 1º de Junho do ano de 2015.
A Data da Campanha estadual que teve início no ano de 2018, relembra esse momento.
Ouça agora a Diretora de Enfrentamento a violência Melânia Araújo. Confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”.
O ciclo da violência contra a mulher pode ser interrompido se, diante de cada um dos muitos sinais de perigo, houver ações para impedir um desfecho fatal.
Ouça agora as orientações da Diretora de Enfrentamento a violência Melânia Araújo. Confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”.
É usual que a vítima sofra diversas violências antes do Feminicídio acontecer, ela é a etapa final de uma série de agressões verbais ou físicas por parte de um conhecido. Geralmente, esses crimes são premeditados.
Ouça agora as orientações da Diretora de Enfrentamento a Violência Melânia Araújo para evitar esse crime e os principais canais de denúncias. Confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”.
Constatar que uma das formas de violência mais comuns na sociedade ocorre dentro do próprio lar parece um absurdo, mas é a realidade. A violência doméstica abrange índices alarmantes, sendo as mulheres as maiores vítimas desta situação.
Ouça a Diretora de Ações Temáticas Rhaissa Siviero, que explica como perceber a violência doméstica e ficar atenta aos sinais. Confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”. A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Essas formas de agressão são complexas, perversas, não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves consequências para a mulher. Diretora de Ações Temáticas Rhaissa Siviero, detalha os tipos de violência doméstica, confira o áudio aqui.
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres em Parceria com o Programa MS no Rádio, realiza a Série “Minuto Cidadania”. Não surpreendentemente, falta de recursos materiais, tais como não ter trabalho ou pouco poder econômico, a dependência emocional e o vínculo do agressor com os filhos são alguns dos fatores predominantes para que as vítimas permaneçam em relacionamentos abusivos. Diretora de ações temáticas Rhaissa Siviero, explica os maiores motivos dessa dificuldade em romper essas relações e como ajudar. Confira o áudio aqui.
AGOSTO LILÁS
A violência contra mulheres constitui-se em uma das principais formas de violação dos seus direitos humanos, atingindo-as em seus direitos à vida, à saúde e à integridade física. Ela é estruturante da desigualdade de gênero. Toda mulher tem o direito de viver sem violência. Ouça agora o podcast com a Subsecretária Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja que aborda a campanha Agosto Lilás e a importância dos 14 anos da publicação da Lei Maria da Penha.
Confira o áudio aqui.
A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Essas formas de agressão são complexas, perversas, não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves consequências para a mulher. Qualquer uma delas constitui ato de violação dos direitos humanos e deve ser denunciada. Ouça o podcast da psicóloga e técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Melânia Araújo que aborda cada um dos tipos de violência.
Confira o áudio aqui.
Apesar de a violência doméstica ter várias faces e especificidades, a psicóloga norte-americana Lenore Walker identificou que as agressões cometidas em um contexto conjugal ocorrem dentro de um ciclo que é constantemente repetido. A técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Bruna Oliveira explica as etapas do ciclo e a importância de rompê-lo.
Confira o áudio aqui.
Infelizmente apesar da disseminação de informações sobre violência doméstica ainda existem muitos mitos e preconceitos sobre o tema, que acabam reproduzindo a discriminação e as desigualdades. Ouça o podcast gravado pela técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Aparecida Vergínia Silva que que expõe algumas frases que escutamos no dia a dia em relação a violência doméstica e familiar contra as mulheres.
Confira o áudio aqui.
Em tempos de pandemia e isolamento social os órgãos do sistema de justiça e segurança adequaram-se para atender as mulheres em situação de violência, oferecendo serviços de forma online. Assim como, o Governo do Estado criou mecanismos como o site www.naosecale.ms.gov.br com informações e orientações para as mulheres. Ouça agora o podcast com a técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Fabiana Azambuja.
Confira o áudio aqui.
OLHARES Podcast
Tema: Violência contra a mulher (site de origem: http://olharespodcast.com.br/tag/violencia-contra-mulher/)
Episódio#018 Violência doméstica e Lei Maria da Penha
Você sabia que as varas de violência doméstica deveriam ter caráter especial e misto para tratar a violência de forma interdisciplinar? Infelizmente, no Brasil, essa ferramenta judicial não é utilizada de forma apropriada, restringindo-se à esfera penal. Além disso, ainda há uma grande lacuna na capacitação dos profissionais que lidam com essas mulheres, seja para reconhecer as mais diversas formas de violência sofridas no ambiente familiar, seja para acolher apropriadamente por meio das políticas públicas de proteção e informação. Nossas convidadas: Ela Wieko, membra do Ministério Público Federal, mestre e doutora em Direito é professora da Universidade de Brasília e coordenadora do Projeto de Extensão Maria da Penha, atenção e proteção do Núcleo de Prática Jurídica da UNB e Livia Gimenes, Advogada voluntária do projeto Maria da Penha, atenção e proteção. Bacharel, Mestra e Doutora em Direito pela UnB.
Confira o áudio clicando aqui.
Episódio #057 Assédio e Importunação Sexual
O movimento Me Too começou no final de 2017 e procura demonstrar nas redes e fora delas a necessidade de se debater sobre o assédio sexual e a agressão sexual. Dados revelam que 87% das vítimas de assédio no ambiente de trabalho não fazem denúncia. Somente em 2018 uma lei sobre importunação sexual foi promulgada. Até quando nos silenciaremos? Até quando teremos medo? Precisamos falar sobre assédio e importunação sexual. Nossas Convidadas: Ludmila Reis, Procuradora do trabalho no MPT e Nathalia Waldow, Advogada, membra da associação das advogadas pela igualdade de gênero, raça e etnia e co-fundadora da Startup WomenFriendly.
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MARIA VAI COM AS OUTRAS Podcast
Tema: Direitos da mulher e feminismos (site de origem: https://piaui.folha.uol.com.br/tag/maria-vai-com-as-outras/)
#5 Crime e castigo contra a mulher
No quinto episódio da terceira temporada do Maria Vai Com as Outras, Branca Vianna conversa com duas especialistas sobre as consequências da violência doméstica na vida laboral das mulheres. Tradicionalmente, o podcast ouve as experiências pessoais de suas entrevistadas mas, desta vez, optamos por abordar este assunto, tão delicado e difícil, de maneira diferente. Te convidamos a ouvir no primeiro bloco a socióloga paulista Wania Pasinato, que se dedica a estudar o assunto e desmistificar, por exemplo, a impressão de que mulheres de baixa renda sofrem mais violência do que outras. No segundo bloco, quem fala com a gente é a defensora pública gaúcha Tatiana Boeira, e aqui, é importante fazer um aviso: Ela defende uma mulher condenada por não estar presente em casa para defender seu bebê morto pelo pai num crime violentíssimo, por isso, se para você for muito difícil ouvir esse tipo de relato, a gente pede para você esperar um pouco que aguarde um novo episódio que estará no ar em duas semanas.
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MAMILOS Podcast
Tema: Direitos da mulher (site de origem: https://www.b9.com.br/shows/mamilos/)
# 241 As conquistas da Lei Maria da Penha
O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975. A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Para além de um luta por igualdade salarial, é uma mobilização também contra a desigualdade de gênero e a violência. Mais do que um dia de flores e batom, é um marco para promover conversas e reflexões, para mobilizar a sociedade a realizar transformações. Inspiradas por essas mulheres hoje o Mamilos soma esforços no combate à violência contra mulher. Esse é um tema que vamos trabalhar ao longo de todo ano. Começamos hoje, celebrando os 14 anos da Lei Maria da Penha. Por que é importante demais lembrar de onde viemos, qual era o cenário, e o que juntas e juntos já construímos. Vamos continuar a conversa em diferentes formatos, com diferentes abordagens, vamos falar do ciclo da violência, dos tipos de violência, das mudanças estruturais que precisamos promover para que nenhuma mulher mais seja vítima de violência de gênero. E vamos falar também sobre como as instituições podem nos ajudar nessa batalha: escolas, ONG’s, igrejas, empresas. Tem muito conteúdo com profundidade e sensibilidade no forno pra vocês. Mas vamos começar pelo começo, hoje vamos dar o primeiro passo com Luiza Trajano, do Magazine Luiza, a promotora de justiça Gabi Manssur e a delegada Renata Cruppi.
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PODCASTS
Tema: Feminicídios
Violência doméstica contra a mulher é o tema em destaque no podcast desta semana
O Brasil está entre os países com o maior número de casos de feminicídio, segundo dados levantados pelo mapa da violência.
No podcast desta semana conversamos com a Desembargadora Priscilla Placha Sá, coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Paraná (CEVID-TJPR). Segundo dados levantados pelo mapa da violência, o Brasil está entre os países com o maior número de casos de violência doméstica e de feminicídio. Essa dura realidade está presente no Paraná que, somente em 2019, concedeu 31 mil medidas protetivas.
Nesta edição, a Desembargadora Priscilla Placha Sá fala sobre a diferença entre o homicídio e o feminicídio e esclarece que a violência não escolhe classe social. Ela explica que, normalmente, as agressões iniciam com ofensas para atingir o psicológico das vítimas e, ainda, destaca o trabalho realizado pelos Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.
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Violência contra a mulher: veja o que vem antes do feminicídio
A cada ano, os números de violência contra a mulher vêm aumentando em todo o estado e no país. Um xingamento, um empurrão, um puxão de cabelo, um tapa, esses tipos de agressões são comuns na violência doméstica e podem ser as primeiras características que levam ao feminicídio – o assassinato de uma mulher pelo fato de ser mulher. Na busca de minimizar esses casos de crimes contra mulheres ligados ao menosprezo da figura feminina e chamar a atenção para o fortalecimento de políticas públicas voltadas a esse problema, o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul apresentou a Lei Estadual nº 5.202 aprovada em maio de 2018, pela Assembleia Legislativa, instituindo o dia 1º de junho como “Dia Estadual de Combate ao Feminicídio”, em memória à morte da jovem Isis Caroline, ocorrida em 01/06/2015 e registrada como primeiro feminicídio de Mato Grosso do Sul. Para conversar sobre o assunto e esclarecer muitas dúvidas, recebemos no Café com Blink a secretária especial de Cidadania, Luciana Azambuja.
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71% dos feminicídios e das tentativas são cometidos por parceiro; ouça podcast
Em janeiro de 2019, 179 mulheres foram vítimas de feminicídio ou sobreviveram a uma tentativa de feminicídio no país – média de seis crimes por dia. E esses são apenas os casos noticiados pela imprensa. Em 2017, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram 4.539 assassinatos de brasileiras. Em um dia cada quatro casos, o agressor tem histórico de violência. Em 71% dos casos, o agressor é o parceiro ou ex-parceiro da mulher. As repórteres Julia Zaremba, Paula Sperb e Sylvia Colombo participam deste episódio do Dia da Mulher.
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A voz dos órfãos do feminicídio
(*) Atenção: contém gatilho emocional
Cada vez mais, a Justiça recebe relatos impactantes de crianças e adolescentes que perderam suas mães, vítimas de feminicídio. Os testemunhos, muitas vezes, servem para condenar os próprios pais, autores dos crimes. No entanto, se os filhos das mulheres mortas ajudam o Estado a condenar os assassinos, na outra ponta, o mesmo Estado não está habilitado para dar amparo a cerca de 2 mil crianças e adolescentes que, todos os anos, se tornam órfãos dos feminicídios, um crime cujo registro aumentou 7% em 2019 na comparação com 2018. A situação dos atingidos por essa tragédia foi o tema da reportagem de capa da revista Época essa semana. E esse é o tema do Ao Ponto desta segunda-feira. Participam desse episódio a repórter Renata Mariz, que ouviu o relato de familiares e autoridades que atuam na área, e o professor José Raimundo Carvalho, da Universidade Federal do Ceará, estudioso da violência doméstica.
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