O mês de agosto acabou, a campanha #AgostoLilás chegou ao fim, mas o trabalho e as ações pelo fim da violência doméstica e familiar contra mulheres são continuadas e permanentes. Lançamos hoje 5 vídeos explicativos sobre as 5 formas de violência tipificadas na Lei Maria da Penha, por profissionais que tem experiência e conhecimento no assunto!
Para simbolizar a esperança em dias melhores, trazemos o depoimento da Bruna, sobrevivente de feminicídio, que superou os traumas da violência sofrida e retomou as rédeas de sua vida. Bruna integra a equipe técnica da Subsecretaria de Estado de Políticas Públicas para Mulheres desde 2018 e é um exemplo para outras mulheres em situação de violência. Não se cale! Procure ajuda, denuncie! Você não está sozinha, existe uma rede de apoio para lhe acolher e lhe orientar. Seja protagonista da sua vida!
Dona Margareth é mãe da Ísis Caroline, uma jovem com duas filhas pequenas, que tinha o sonho de ser advogada. Sua vida foi interrompida no dia 1º de junho de 2015, quando foi cruelmente assassinada pelo ex-companheiro, que não aceitava a separação. Esse foi o primeiro caso de feminicídio registrado em Mato Grosso do Sul e, em homenagem à memória da jovem Ísis, o Governo do Estado criou a lei nº 5.202/2018, que instituiu o “Dia Estadual de Combate ao Feminicídio”, para sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a violência sofrida pelas mulheres e discutir o feminicídio como a maior violação dos direitos humanos das mulheres.
Obs: o autor do crime foi preso logo após os fatos e em júri realizado em setembro/2017, foi condenado a 26 anos de prisão em regime fechado.
Stephan Hofmann, pai de Maria Graziele, 21 anos, assassinada em abril desse ano, pelo ex que não aceitava o fim do relacionamento. Que o depoimento e a dor desse pai nos ajudem a sensibilizar toda a sociedade pelo fim da violência contra mulheres. Quem ama não mata! “Amor de verdade, respeita”!
AGOSTO LILÁS 2020
Vídeo mensagem do Secretário Eduardo Riedel e da Subsecretária Luciana Azambuja para as mulheres sul-mato-grossenses.
CANAIS DE DENÚNCIA NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Em tempos de pandemia e isolamento social a Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres lançou uma versão dos canais de denúncia de violência doméstica e familiar, em Língua Brasileira de Sinais, para mulheres surdas sul-mato-grossenses.
Se você é vítima de violência, não tenha medo, não tenha vergonha, não se cale!
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres lançou em agosto de 2016 uma versão da Lei Maria da Penha traduzida em libras, com o objetivo de garantir a acessibilidade e respeito a todas as mulheres em suas especificidades.
Acesse aqui.
SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO FEMINICÍDIO 2020
A campanha tem como objetivo de sensibilizar e conscientizar toda a sociedade de que a violência sofrida pelas mulheres muitas das vezes leva à morte violenta, divulgar os serviços e os mecanismos legais de proteção à mulher em situação de violência e as formas de denúncia.
CAMPANHA - MARÇO 2020
“O protagonismo das mulheres sul-mato-grossenses tem a ver com mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões”.
A campanha trouxe para a reflexão que vencer o preconceito e a discriminação tem a ver com todos nós, com toda a sociedade.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA MARIA DO SOCORRO
Mês de Março é mês de reafirmarmos a luta das mulheres por mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões. Confira a história da Maria do Socorro, mulher negra, batalhadora, protagonista da sua vida!
CONHEÇA A HISTÓRIA DA ALICINDA TERENA
Por mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões - essa é a nossa luta de todo dia! Acompanhe a história de superação e de conquistas da liderança indígena Alicinda Terena, que assumiu as rédeas da sua vida para construir sua própria história!
CONHEÇA A HISTÓRIA EDILAINE MANSUETO
A subtenente da Polícia Militar, Edilaine Mansueto - fala um pouco sobre os desafios encontrados pelas mulheres de farda nas corporações militares. Não vamos deistir no primeiro obstáculo! Todas as homenagens às mulheres profissionais da segurança pública! Porque vencer o preconceito e a discriminação tem a ver com você, tem a ver com todos nós!
CONHEÇA A HISTÓRIA DA Drª FABÍOLA MARQUETTI
Mulher, mãe, servidora pública, que com muito estudo e muita dedicação está escrevendo a sua história como a primeira Procuradora-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul. "Não é fácil, mas com perseverança vencemos as barreiras e superamos as dificuldades".
CAMPANHA MARÇO 2019
"Tem a ver com você: A luta pelos direitos das mulheres tem a ver com justiça. Tem a ver com respeito. Tem a ver com igualdade."
CONHEÇA A HISTÓRIA DA FERNANDA
Fernanda é uma das 820 mulheres que fizeram cursos no programa Rede Solidária e se capacitaram para gerar renda para suas famílias. É mais uma história de superação e empoderamento feminino em Mato Grosso do Sul.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA BRUNA
O caso da Bruna é um dos mais de 10.000 já atendidos pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, o Ceam. É mais uma história de superação e empoderamento feminino em Mato Grosso do Sul.
TEM A VER COM VOCÊ - DEPOIMENTOS
O Governo do Estado é pela defesa dos direitos da mulher e contra todo tipo de violência contra elas, porque essa causa tem a ver com você.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA NARRIMAN
Narriman é uma das jovens que pode se dedicar aos estudos graças ao apoio do Vale Universidade. Para que mais mulheres como ela cheguem ao Ensino Superior e se realizem na profissão que escolheram, investimos na educação das meninas e jovens de Mato Grosso do Sul.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA ELAINE
Elaine é uma das mulheres quilombolas que participaram do programa "Maria da Penha vai ao Quilombo", do Governo de Mato Grosso do Sul. Durante as rodas de conversa realizadas, ela se empoderou-se e, agora, avisa: machismo e violência não entram na tradição que a comunidade onde vive quer manter.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA ANA CRISTINA
Ana é analista de sistemas e trabalha no Sistema de Gestão de Informação do governo, um setor que era dominado por homens, mas que começa a ser ocupado por mais mulheres. "Isso tende a crescer", acredita a servidora.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA ANA
Ana é professora e dá aula em duas escolas estaduais de Campo Grande. Ela faz parte do grupo majoritário de mulheres que está à frente da educação dos nossos estudantes, e desempenha seu papel consciente de que é preciso falar sobre como é estar Na Pele Delas todos os dias do ano.
16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Eliminar qualquer forma de violência contra mulheres e meninas é o objetivo do 16 Dias de Ativismo. Violência contra a mulher não é apenas violência física. A sociedade civil e o poder público têm importante participação na construção de uma cultura de paz e de não violência contra mulheres, na defesa dos direitos humanos e garantia da cidadania.
AGOSTO LILÁS
Prevenir e combater a violência contra as mulheres é tarefa complexa e um dever de toda a sociedade.
Fique atenta às diversas formas de violência e lembre-se: denunciar é preciso. A violência não pode ser silenciada.
SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO FEMINICÍDIO
O feminicídio tem dados alarmantes no país inteiro. Por isso, é importante estarmos sempre atentos a tudo que acontece à nossa volta, pois podemos ser capazes de evitar uma tragédia. Afinal, é impossível que você não esteja ouvindo.
MS CONTRA A VIOLÊNCIA
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul pelo fim da violência contras as mulheres.
PROGRAMA MULHERES EM DEBATE
Parceria entre o Governo do Estado do Mato Grosso do Mato Grosso do Sul e a Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul.
Tema: Violência contra a mulher com participação da Subsecretária Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja e a juíza Jacqueline Machado, coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar de Mato Grosso do Sul.
Tema: Feminicídio com participação de duas sobreviventes de violência doméstica, Bruna Oliveira e Maria Thereza Trad.
Tema: Agosto Lilás com participação da Defensora Pública Thais Dominato – coordenadora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, e da Delegada Sueyli Araújo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.
Tema: Violência Obstétrica com participação da Defensora Pública Thais Dominato – coordenadora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e da Doula Tatiana Marinho.
Você sabe o que é assédio sexual no ambiente de trabalho?
Apesar de o tema ser muito discutido no momento, poucas pessoas conhecem o conceito e suas formas de manifestação. Nem sempre o assédio é ostensivo, mas ainda assim pode e deve ser identificado e denunciado. Para saber mais assista a este vídeo, parte de uma série lançada pelo Ministério Público do Trabalho e pela Organização Internacional do Trabalho para dar vida à cartilha “Assédio Sexual no Trabalho – Perguntas e Respostas”.
Assista o vídeo reproduzido ONU Brasil.
Clique no vídeo e saiba a diferença entre paquera e assédio sexual no trabalho.
Assédio Sexual no Trabalho Como Provar?Assista o vídeo abaixo e confira as dicas.
Você sabe o que é assédio moral no trabalho?
O assédio moral no trabalho caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções. Apesar de bastante comum, nem sempre é fácil detectá-lo. Assista quadro Tome Nota e saiba identificar melhor a diferença entre uma simples brincadeiras e atitudes realmente abusivas. Para mais conteúdo acesse o site: http://www.tst.jus.br
Tipos de Assédio Moral:
Assédio Moral Vertical Descendente (De um superior hierárquico contra seus subordinados)
Assédio Moral Horizontal (Ato praticado entre colegas do mesmo nível hierárquico)
Duas facadas, vários traumas no maxilar e um coração partido fizeram Adda Torres, 35 anos, passar de vítima a protagonista. A moradora de Ceilândia viveu, como muitas mulheres, um relacionamento abusivo que se agravou de ofensas verbais para uma tentativa de feminicídio cometida pelo homem que amava, pai de um de seus dois filhos. A tragédia ressignificou a vida e a missão de Adda. A partir dela, a ativista começou a ajudar mulheres que passavam pelo que ela passou. Abriu as portas de casa para expor sua dor e descobriu uma rede de vítimas silenciadas, que, como ela, tinham medo de denunciar os maridos, naturalizavam a violência e eram desencorajadas a buscar a polícia. Confira o vídeo de Adda Torres que superou uma situação de violência doméstica e agora ajuda outras vítimas | Elas por elas : https://bit.ly/2TpEM30
Vítimas de violência doméstica contam como superaram os traumas
http://g1.globo.com/goias/videos/v/vitimas-de-violencia-domestica-contam-como-superaram-os-traumas/4024116/
Uma pesquisa recente efetuada pela faculdade Mackenzie apontou que 40% das mulheres que sofrem violência doméstica são cristãs. E o que mais impressionou é que em sua maioria os agressores também são "pseudo" cristãos. O canal "Uma Igreja Like Jesus", postou um vídeo reflexivo sobre o assunto: Orar ou Denunciar? Assista e compartilhe com alguém.
Violência Sexual contra crianças
Violência Doméstica