Existem diversas ferramentas no contexto da educação inclusiva. Elas são diversas e devem estar em constante evolução, para melhor se envolver as necessidades dos seus usuários e usuárias, devem levam em consideração também a especificidade de cada deficiência e o contexto da escola (acessibilidade física, atitudinal e da comunicação). Esse olhar sobre a adaptação de práticas e projetos pedagógicas que melhor dialoguem com os alunos e alunas é permanente.
Para cada deficiência existem condutas básicas que devem ser respeitadas, vamos entender isso?
Deficiência física precisa de maneira geral acessibilidade arquitetônica (rampas, banheiro adaptado, mobiliário desenho universal e/ou adaptado, adequação postural, órteses, próteses).
Deficiência visual necessita de conteúdo em Braille e/ou digitalizado para os cegos e materiais em letra ampliada e com contraste para aqueles que têm baixa visão. Em auto relevo podemos encontrar mapas, histórias e figuras, além de ajudas técnicas específicas para o ensino do cego em laboratório e para o ensino de matemática.
O MEC publicou cartilhas de diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado onde encontramos referências a recursos pedagógicos, apoios e ajudas técnicas para cada uma das deficiências (Física, Auditiva, Visual e Intelectual) e as orientações básicas para a educação inclusiva.
Existem também profissionais de apoio ao processo de inclusão dos alunos e alunas com deficiência na escola regular. É fundamental que existam critérios explícitos do tipo de ajuda que esse profissional deverá prover à equipe escolar para não se confundir com as responsabilidades do profissional responsável pelo papel de aprendizagem desse aluno. Mais informações Portal do MEC – Ministério da Educação e Cultura: http://portal.mec.gov.br/
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