PODCASTS
AGOSTO LILÁS
A violência contra mulheres constitui-se em uma das principais formas de violação dos seus direitos humanos, atingindo-as em seus direitos à vida, à saúde e à integridade física. Ela é estruturante da desigualdade de gênero. Toda mulher tem o direito de viver sem violência. Ouça agora o podcast com a Subsecretária Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja que aborda a campanha Agosto Lilás e a importância dos 14 anos da publicação da Lei Maria da Penha.
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A Lei Maria da Penha prevê cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Essas formas de agressão são complexas, perversas, não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves consequências para a mulher. Qualquer uma delas constitui ato de violação dos direitos humanos e deve ser denunciada. Ouça o podcast da psicóloga e técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Melânia Araújo que aborda cada um dos tipos de violência.
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Apesar de a violência doméstica ter várias faces e especificidades, a psicóloga norte-americana Lenore Walker identificou que as agressões cometidas em um contexto conjugal ocorrem dentro de um ciclo que é constantemente repetido. A técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Bruna Oliveira explica as etapas do ciclo e a importância de rompê-lo.
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Infelizmente apesar da disseminação de informações sobre violência doméstica ainda existem muitos mitos e preconceitos sobre o tema, que acabam reproduzindo a discriminação e as desigualdades. Ouça o podcast gravado pela técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Aparecida Vergínia Silva que que expõe algumas frases que escutamos no dia a dia em relação a violência doméstica e familiar contra as mulheres.
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Em tempos de pandemia e isolamento social os órgãos do sistema de justiça e segurança adequaram-se para atender as mulheres em situação de violência, oferecendo serviços de forma online. Assim como, o Governo do Estado criou mecanismos como o site www.naosecale.ms.gov.br com informações e orientações para as mulheres. Ouça agora o podcast com a técnica da Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Fabiana Azambuja.
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OLHARES Podcast
Tema: Violência contra a mulher (site de origem: http://olharespodcast.com.br/tag/violencia-contra-mulher/)
Episódio#018 Violência doméstica e Lei Maria da Penha
Você sabia que as varas de violência doméstica deveriam ter caráter especial e misto para tratar a violência de forma interdisciplinar? Infelizmente, no Brasil, essa ferramenta judicial não é utilizada de forma apropriada, restringindo-se à esfera penal. Além disso, ainda há uma grande lacuna na capacitação dos profissionais que lidam com essas mulheres, seja para reconhecer as mais diversas formas de violência sofridas no ambiente familiar, seja para acolher apropriadamente por meio das políticas públicas de proteção e informação. Nossas convidadas: Ela Wieko, membra do Ministério Público Federal, mestre e doutora em Direito é professora da Universidade de Brasília e coordenadora do Projeto de Extensão Maria da Penha, atenção e proteção do Núcleo de Prática Jurídica da UNB e Livia Gimenes, Advogada voluntária do projeto Maria da Penha, atenção e proteção. Bacharel, Mestra e Doutora em Direito pela UnB.
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Episódio #057 Assédio e Importunação Sexual
O movimento Me Too começou no final de 2017 e procura demonstrar nas redes e fora delas a necessidade de se debater sobre o assédio sexual e a agressão sexual. Dados revelam que 87% das vítimas de assédio no ambiente de trabalho não fazem denúncia. Somente em 2018 uma lei sobre importunação sexual foi promulgada. Até quando nos silenciaremos? Até quando teremos medo? Precisamos falar sobre assédio e importunação sexual. Nossas Convidadas: Ludmila Reis, Procuradora do trabalho no MPT e Nathalia Waldow, Advogada, membra da associação das advogadas pela igualdade de gênero, raça e etnia e co-fundadora da Startup WomenFriendly.
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MARIA VAI COM AS OUTRAS Podcast
Tema: Direitos da mulher e feminismos (site de origem: https://piaui.folha.uol.com.br/tag/maria-vai-com-as-outras/)
#5 Crime e castigo contra a mulher
No quinto episódio da terceira temporada do Maria Vai Com as Outras, Branca Vianna conversa com duas especialistas sobre as consequências da violência doméstica na vida laboral das mulheres. Tradicionalmente, o podcast ouve as experiências pessoais de suas entrevistadas mas, desta vez, optamos por abordar este assunto, tão delicado e difícil, de maneira diferente. Te convidamos a ouvir no primeiro bloco a socióloga paulista Wania Pasinato, que se dedica a estudar o assunto e desmistificar, por exemplo, a impressão de que mulheres de baixa renda sofrem mais violência do que outras. No segundo bloco, quem fala com a gente é a defensora pública gaúcha Tatiana Boeira, e aqui, é importante fazer um aviso: Ela defende uma mulher condenada por não estar presente em casa para defender seu bebê morto pelo pai num crime violentíssimo, por isso, se para você for muito difícil ouvir esse tipo de relato, a gente pede para você esperar um pouco que aguarde um novo episódio que estará no ar em duas semanas.
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MAMILOS Podcast
Tema: Direitos da mulher (site de origem: https://www.b9.com.br/shows/mamilos/)
# 241 As conquistas da Lei Maria da Penha
O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975. A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Para além de um luta por igualdade salarial, é uma mobilização também contra a desigualdade de gênero e a violência. Mais do que um dia de flores e batom, é um marco para promover conversas e reflexões, para mobilizar a sociedade a realizar transformações. Inspiradas por essas mulheres hoje o Mamilos soma esforços no combate à violência contra mulher. Esse é um tema que vamos trabalhar ao longo de todo ano. Começamos hoje, celebrando os 14 anos da Lei Maria da Penha. Por que é importante demais lembrar de onde viemos, qual era o cenário, e o que juntas e juntos já construímos. Vamos continuar a conversa em diferentes formatos, com diferentes abordagens, vamos falar do ciclo da violência, dos tipos de violência, das mudanças estruturais que precisamos promover para que nenhuma mulher mais seja vítima de violência de gênero. E vamos falar também sobre como as instituições podem nos ajudar nessa batalha: escolas, ONG’s, igrejas, empresas. Tem muito conteúdo com profundidade e sensibilidade no forno pra vocês. Mas vamos começar pelo começo, hoje vamos dar o primeiro passo com Luiza Trajano, do Magazine Luiza, a promotora de justiça Gabi Manssur e a delegada Renata Cruppi.
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PODCASTS
Tema: Feminicídios
Violência doméstica contra a mulher é o tema em destaque no podcast desta semana
O Brasil está entre os países com o maior número de casos de feminicídio, segundo dados levantados pelo mapa da violência.
No podcast desta semana conversamos com a Desembargadora Priscilla Placha Sá, coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Paraná (CEVID-TJPR). Segundo dados levantados pelo mapa da violência, o Brasil está entre os países com o maior número de casos de violência doméstica e de feminicídio. Essa dura realidade está presente no Paraná que, somente em 2019, concedeu 31 mil medidas protetivas.
Nesta edição, a Desembargadora Priscilla Placha Sá fala sobre a diferença entre o homicídio e o feminicídio e esclarece que a violência não escolhe classe social. Ela explica que, normalmente, as agressões iniciam com ofensas para atingir o psicológico das vítimas e, ainda, destaca o trabalho realizado pelos Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.
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Violência contra a mulher: veja o que vem antes do feminicídio
A cada ano, os números de violência contra a mulher vêm aumentando em todo o estado e no país. Um xingamento, um empurrão, um puxão de cabelo, um tapa, esses tipos de agressões são comuns na violência doméstica e podem ser as primeiras características que levam ao feminicídio – o assassinato de uma mulher pelo fato de ser mulher. Na busca de minimizar esses casos de crimes contra mulheres ligados ao menosprezo da figura feminina e chamar a atenção para o fortalecimento de políticas públicas voltadas a esse problema, o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul apresentou a Lei Estadual nº 5.202 aprovada em maio de 2018, pela Assembleia Legislativa, instituindo o dia 1º de junho como “Dia Estadual de Combate ao Feminicídio”, em memória à morte da jovem Isis Caroline, ocorrida em 01/06/2015 e registrada como primeiro feminicídio de Mato Grosso do Sul. Para conversar sobre o assunto e esclarecer muitas dúvidas, recebemos no Café com Blink a secretária especial de Cidadania, Luciana Azambuja.
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71% dos feminicídios e das tentativas são cometidos por parceiro; ouça podcast
Em janeiro de 2019, 179 mulheres foram vítimas de feminicídio ou sobreviveram a uma tentativa de feminicídio no país – média de seis crimes por dia. E esses são apenas os casos noticiados pela imprensa. Em 2017, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram 4.539 assassinatos de brasileiras. Em um dia cada quatro casos, o agressor tem histórico de violência. Em 71% dos casos, o agressor é o parceiro ou ex-parceiro da mulher. As repórteres Julia Zaremba, Paula Sperb e Sylvia Colombo participam deste episódio do Dia da Mulher.
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A voz dos órfãos do feminicídio
(*) Atenção: contém gatilho emocional
Cada vez mais, a Justiça recebe relatos impactantes de crianças e adolescentes que perderam suas mães, vítimas de feminicídio. Os testemunhos, muitas vezes, servem para condenar os próprios pais, autores dos crimes. No entanto, se os filhos das mulheres mortas ajudam o Estado a condenar os assassinos, na outra ponta, o mesmo Estado não está habilitado para dar amparo a cerca de 2 mil crianças e adolescentes que, todos os anos, se tornam órfãos dos feminicídios, um crime cujo registro aumentou 7% em 2019 na comparação com 2018. A situação dos atingidos por essa tragédia foi o tema da reportagem de capa da revista Época essa semana. E esse é o tema do Ao Ponto desta segunda-feira. Participam desse episódio a repórter Renata Mariz, que ouviu o relato de familiares e autoridades que atuam na área, e o professor José Raimundo Carvalho, da Universidade Federal do Ceará, estudioso da violência doméstica.
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VÍDEOS
O mês de agosto acabou, a campanha #AgostoLilás chegou ao fim, mas o trabalho e as ações pelo fim da violência doméstica e familiar contra mulheres são continuadas e permanentes. Lançamos hoje 5 vídeos explicativos sobre as 5 formas de violência tipificadas na Lei Maria da Penha, por profissionais que tem experiência e conhecimento no assunto!
Para simbolizar a esperança em dias melhores, trazemos o depoimento da Bruna, sobrevivente de feminicídio, que superou os traumas da violência sofrida e retomou as rédeas de sua vida. Bruna integra a equipe técnica da Subsecretaria de Estado de Políticas Públicas para Mulheres desde 2018 e é um exemplo para outras mulheres em situação de violência. Não se cale! Procure ajuda, denuncie! Você não está sozinha, existe uma rede de apoio para lhe acolher e lhe orientar. Seja protagonista da sua vida!
Dona Margareth é mãe da Ísis Caroline, uma jovem com duas filhas pequenas, que tinha o sonho de ser advogada. Sua vida foi interrompida no dia 1º de junho de 2015, quando foi cruelmente assassinada pelo ex-companheiro, que não aceitava a separação. Esse foi o primeiro caso de feminicídio registrado em Mato Grosso do Sul e, em homenagem à memória da jovem Ísis, o Governo do Estado criou a lei nº 5.202/2018, que instituiu o “Dia Estadual de Combate ao Feminicídio”, para sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a violência sofrida pelas mulheres e discutir o feminicídio como a maior violação dos direitos humanos das mulheres.
Obs: o autor do crime foi preso logo após os fatos e em júri realizado em setembro/2017, foi condenado a 26 anos de prisão em regime fechado.
Assista o vídeo aqui.
Stephan Hofmann, pai de Maria Graziele, 21 anos, assassinada em abril desse ano, pelo ex que não aceitava o fim do relacionamento. Que o depoimento e a dor desse pai nos ajudem a sensibilizar toda a sociedade pelo fim da violência contra mulheres. Quem ama não mata! “Amor de verdade, respeita”!
Assista o vídeo aqui
AGOSTO LILÁS 2020
Vídeo mensagem do Secretário Eduardo Riedel e da Subsecretária Luciana Azambuja para as mulheres sul-mato-grossenses.
Assista o vídeo
CANAIS DE DENÚNCIA NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Em tempos de pandemia e isolamento social a Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres lançou uma versão dos canais de denúncia de violência doméstica e familiar, em Língua Brasileira de Sinais, para mulheres surdas sul-mato-grossenses.
Se você é vítima de violência, não tenha medo, não tenha vergonha, não se cale!
Assista o vídeo
A Subsecretaria Estadual de Políticas Públicas para Mulheres lançou em agosto de 2016 uma versão da Lei Maria da Penha traduzida em libras, com o objetivo de garantir a acessibilidade e respeito a todas as mulheres em suas especificidades.
Acesse aqui.
SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO FEMINICÍDIO 2020
A campanha tem como objetivo de sensibilizar e conscientizar toda a sociedade de que a violência sofrida pelas mulheres muitas das vezes leva à morte violenta, divulgar os serviços e os mecanismos legais de proteção à mulher em situação de violência e as formas de denúncia.
Assista o vídeo conceito
CAMPANHA - MARÇO 2020
“O protagonismo das mulheres sul-mato-grossenses tem a ver com mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões”.
A campanha trouxe para a reflexão que vencer o preconceito e a discriminação tem a ver com todos nós, com toda a sociedade.
CONHEÇA A HISTÓRIA DA MARIA DO SOCORRO
Mês de Março é mês de reafirmarmos a luta das mulheres por mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões. Confira a história da Maria do Socorro, mulher negra, batalhadora, protagonista da sua vida!
Vídeo
CONHEÇA A HISTÓRIA DA ALICINDA TERENA
Por mais respeito aos direitos, mais igualdade de oportunidades e maior participação nas decisões - essa é a nossa luta de todo dia! Acompanhe a história de superação e de conquistas da liderança indígena Alicinda Terena, que assumiu as rédeas da sua vida para construir sua própria história!
Vídeo
CONHEÇA A HISTÓRIA EDILAINE MANSUETO
A subtenente da Polícia Militar, Edilaine Mansueto - fala um pouco sobre os desafios encontrados pelas mulheres de farda nas corporações militares. Não vamos deistir no primeiro obstáculo! Todas as homenagens às mulheres profissionais da segurança pública! Porque vencer o preconceito e a discriminação tem a ver com você, tem a ver com todos nós!
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA Drª FABÍOLA MARQUETTI
Mulher, mãe, servidora pública, que com muito estudo e muita dedicação está escrevendo a sua história como a primeira Procuradora-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul. "Não é fácil, mas com perseverança vencemos as barreiras e superamos as dificuldades".
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CAMPANHA MARÇO 2019
"Tem a ver com você: A luta pelos direitos das mulheres tem a ver com justiça. Tem a ver com respeito. Tem a ver com igualdade."
Assista o vídeo conceito
CONHEÇA A HISTÓRIA DA FERNANDA
Fernanda é uma das 820 mulheres que fizeram cursos no programa Rede Solidária e se capacitaram para gerar renda para suas famílias. É mais uma história de superação e empoderamento feminino em Mato Grosso do Sul.
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA BRUNA
O caso da Bruna é um dos mais de 10.000 já atendidos pelo Centro Especializado de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, o Ceam. É mais uma história de superação e empoderamento feminino em Mato Grosso do Sul.
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TEM A VER COM VOCÊ - DEPOIMENTOS
O Governo do Estado é pela defesa dos direitos da mulher e contra todo tipo de violência contra elas, porque essa causa tem a ver com você.
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA NARRIMAN
Narriman é uma das jovens que pode se dedicar aos estudos graças ao apoio do Vale Universidade. Para que mais mulheres como ela cheguem ao Ensino Superior e se realizem na profissão que escolheram, investimos na educação das meninas e jovens de Mato Grosso do Sul.
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA ELAINE
Elaine é uma das mulheres quilombolas que participaram do programa "Maria da Penha vai ao Quilombo", do Governo de Mato Grosso do Sul. Durante as rodas de conversa realizadas, ela se empoderou-se e, agora, avisa: machismo e violência não entram na tradição que a comunidade onde vive quer manter.
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA ANA CRISTINA
Ana é analista de sistemas e trabalha no Sistema de Gestão de Informação do governo, um setor que era dominado por homens, mas que começa a ser ocupado por mais mulheres. "Isso tende a crescer", acredita a servidora.
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CONHEÇA A HISTÓRIA DA ANA
Ana é professora e dá aula em duas escolas estaduais de Campo Grande. Ela faz parte do grupo majoritário de mulheres que está à frente da educação dos nossos estudantes, e desempenha seu papel consciente de que é preciso falar sobre como é estar Na Pele Delas todos os dias do ano.
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16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Eliminar qualquer forma de violência contra mulheres e meninas é o objetivo do 16 Dias de Ativismo. Violência contra a mulher não é apenas violência física. A sociedade civil e o poder público têm importante participação na construção de uma cultura de paz e de não violência contra mulheres, na defesa dos direitos humanos e garantia da cidadania.
AGOSTO LILÁS
Prevenir e combater a violência contra as mulheres é tarefa complexa e um dever de toda a sociedade.
Fique atenta às diversas formas de violência e lembre-se: denunciar é preciso. A violência não pode ser silenciada.
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SEMANA ESTADUAL DE COMBATE AO FEMINICÍDIO
O feminicídio tem dados alarmantes no país inteiro. Por isso, é importante estarmos sempre atentos a tudo que acontece à nossa volta, pois podemos ser capazes de evitar uma tragédia. Afinal, é impossível que você não esteja ouvindo.
Assista o vídeo conceito
MS CONTRA A VIOLÊNCIA
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul pelo fim da violência contras as mulheres.
Vídeo
PROGRAMA MULHERES EM DEBATE
Parceria entre o Governo do Estado do Mato Grosso do Mato Grosso do Sul e a Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul.
Tema: Violência contra a mulher com participação da Subsecretária Estadual de Políticas Públicas para Mulheres, Luciana Azambuja e a juíza Jacqueline Machado, coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar de Mato Grosso do Sul.
Assista clicando aqui.
Tema: Feminicídio com participação de duas sobreviventes de violência doméstica, Bruna Oliveira e Maria Thereza Trad.
Assista clicando aqui.
Tema: Agosto Lilás com participação da Defensora Pública Thais Dominato – coordenadora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, e da Delegada Sueyli Araújo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher.
Assista clicando aqui.
Tema: Violência Obstétrica com participação da Defensora Pública Thais Dominato – coordenadora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e da Doula Tatiana Marinho.
Assista clicando aqui.
Você sabe o que é assédio sexual no ambiente de trabalho?
Apesar de o tema ser muito discutido no momento, poucas pessoas conhecem o conceito e suas formas de manifestação. Nem sempre o assédio é ostensivo, mas ainda assim pode e deve ser identificado e denunciado. Para saber mais assista a este vídeo, parte de uma série lançada pelo Ministério Público do Trabalho e pela Organização Internacional do Trabalho para dar vida à cartilha “Assédio Sexual no Trabalho – Perguntas e Respostas”.
Acesse o vídeo aqui reproduzido ONU Brasil.
Clique no vídeo e saiba a diferença entre paquera e assédio sexual no trabalho.
Vídeo
Assédio Sexual no Trabalho Como Provar?Assista o vídeo abaixo e confira as dicas.
Vídeo
Você sabe o que é assédio moral no trabalho?
O assédio moral no trabalho caracteriza-se pela exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e relativas ao exercício de suas funções. Apesar de bastante comum, nem sempre é fácil detectá-lo. Assista aqui quadro Tome Nota e saiba identificar melhor a diferença entre uma simples brincadeiras e atitudes realmente abusivas. Para mais conteúdo acesse o site: http://www.tst.jus.br
Tipos de Assédio Moral:
Assédio Moral Vertical Descendente (De um superior hierárquico contra seus subordinados) - clique aqui.
Assédio Moral Vertical Ascendente (De um subordinado contra o superior hierárquico) - clique aqui.
Assédio Moral Horizontal (Ato praticado entre colegas do mesmo nível hierárquico) - clique aqui.
Duas facadas, vários traumas no maxilar e um coração partido fizeram Adda Torres, 35 anos, passar de vítima a protagonista. A moradora de Ceilândia viveu, como muitas mulheres, um relacionamento abusivo que se agravou de ofensas verbais para uma tentativa de feminicídio cometida pelo homem que amava, pai de um de seus dois filhos. A tragédia ressignificou a vida e a missão de Adda. A partir dela, a ativista começou a ajudar mulheres que passavam pelo que ela passou. Abriu as portas de casa para expor sua dor e descobriu uma rede de vítimas silenciadas, que, como ela, tinham medo de denunciar os maridos, naturalizavam a violência e eram desencorajadas a buscar a polícia. Confira o vídeo de Adda Torres que superou uma situação de violência doméstica e agora ajuda outras vítimas | Elas por elas : https://bit.ly/2TpEM30
Vítimas de violência doméstica contam como superaram os traumas
http://g1.globo.com/goias/videos/v/vitimas-de-violencia-domestica-contam-como-superaram-os-traumas/4024116/
Uma pesquisa recente efetuada pela faculdade Mackenzie apontou que 40% das mulheres que sofrem violência doméstica são cristãs. E o que mais impressionou é que em sua maioria os agressores também são "pseudo" cristãos. O canal "Uma Igreja Like Jesus", postou um vídeo reflexivo sobre o assunto: Orar ou Denunciar? Assista e compartilhe com alguém.
Vídeo
Violência Sexual contra crianças - clique aqui.
Violência Doméstica - clique aqui.